Um dos temas mais recorrentes em discussões sobre Inteligência Artificial são as implicações do uso dos deepfakes. Em decorrência da necessidade de treinar algoritmos com grandes bases de dados (imagens e áudios), personalidades públicas são um alvo recorrente para manipulação de conteúdos que disseminam desinformação.
O jornal ESTADÃO entrevistou Anderson Rocha, coordenador do Recod.ai e diretor do Instituto de Computação – Unicamp para conversar sobre o assunto. Anderson fez um alerta para a tendência de aperfeiçoamento dos deepfakes, o que exige de todos nós mais atenção e cuidado com o que encontramos na internet.
Segundo o professor, “é preciso ter senso crítico sobre os conteúdos. Tem que ver se a fonte é confiável ou se é apenas alguma informação de rede social.”
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